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Sob o céu cinzento da incerteza
Segue a nau solitária
Vagando nas águas revoltas do medo.
O intrépido comandante,
Chamado pelo destino,
Esquecendo emoções e temores
Luta ferozmente contra as investidas do desânimo.
Enfrentando com firmeza
A tempestade que o açoita.
Vagalhões e tormentas tentam adernar o barco sem rumo
Mas a certeza de bonança não permite conjugar o verbo desistir
O tempo passa e vagarosamente o mau tempo se desfaz.
E sob o céu azul da esperança
Segue a nau, ainda solitária,
Singrando nas águas tranquilas do destemor
Em busca dos Sonhos...
Em busca da Paz...
Em busca do Amor.
MV,06/08/2001
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